A frente do governo há 807 dias, em seu segundo mandato, Omar Najar (PMDB) tem orçamento previsto de R$ 770 milhões para 2017.
Com uma Câmara Municipal composta na sua maioria de novatos e praticamente sem nenhuma oposição, o prefeito fará o que quiser com a cidade. O problema é que a administração Omar Najar se mostra incoerente desde o início, onde não é possível associar o discurso à prática.
Uma de suas estratégias é “criar crises”.
Assim, sempre falando na terceira pessoa, como se ele próprio não fosse o responsável pela cidade nesses últimos 2 anos e 3 meses, vai colocando a culpa que é de sua má administração, em qualquer outra pessoa.
Os fatos confirmam seu modo de agir.
– mesmo afirmando que o governo anterior deixou um rombo milionário, nunca fez auditoria nas contas públicas.
– afirma que vai demitir em massa os concursados para reduzir os custos, mas continua contratando comissionados.
– fecha postos de saúde e creches, e contrata empresas de prestação de serviço com altos valores.
Dessa forma, as crises funcionam como uma cortina de fumaça para cobrir sua inoperância e os erros do seu governo.
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